domingo, 21 de outubro de 2012

sons of anarchy


seriado tambem é cultura.
sempre me fascinou a figura do outcast, daquele que não tem lugar, que não se encaixa, que não se compromete nem se curva.

alguns trechos do livro de John Teller, o fundador do Sons of Anarchy Moto Club:

The true outlaw finds the balance between the passion in his heart and the reason in his mind. The solution is always an equal mix of might and right.


First time I read Emma Goldman wasn't in a book. I was sixteen, hiking near the Nevada border . The quote was painted on a wall in red. When I saw those words it was like someone ripped them from the inside of my head.

"Anarchism... stands for liberation of the human mind from the dominion of religion; the liberation of the human body from the dominion of property; liberation from shackles and restraint of government. It stands for social order based on the free grouping of individuals."
The concept was pure, simple, true, it inspired me, led a rebellious fire, but ultimately I learned the lesson that Goldman, Prudot and the others learned. That true freedom requires sacrifice and pain. Most human beings only think they want freedom. In truth they yearn for the bondage of social order, rigid laws, materialism, the only freedom man really wants, is the freedom to become comfortable.


I realized that in my downward spiral of hopelessness I was actually falling into a huge hole created by my absence of basic human graces. The most obvious was forgiveness. If I was wronged by anyone, in or out of the club, I had to be compensated by money or blood. There was no turning the other cheek. When relationships become a ledger of profit and loss, you have no friends, no loved ones, just pluses and minuses. You are absolutely alone.



The older I get, the more I realize that age doesn't bring wisdom. It only brings weary. I'm not any smarter than I was 30 years ago. I've just grown too tired to juggle the lies and hide the fears. Self-awareness doesn't reveal my indiscretions; exhaustion does.



Inside the club, there had to be truth. Our word was our honor. But outside, it was all about deception. Lies were our defense, our default. To survive, you had to master the art of perjury. The lie and the truth had to feel the same. But once you learned that skill, nobody knows the truth in or outside the club; especially you.



When we take action to avenge the ones we love personal justice collides with social and divine justice. We become judge, jury, and God. With that choice comes daunting responsibility. Some men cave under that weight. Others abuse the momentum. The true outlaw finds the balance between the passion in his heart and the reason in his mind. His solution is always an equal mix of might and right.


Einstein said that any intelligent fool can make things bigger, more complex, and more violent. But it takes a touch of genius and lots of courage to move something in the opposite direction. I'm realizing that my touch of genius and my courage are coming too little, too late. And I fear that for SAMCRO, there may be no opposite direction.


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

cenoura, ovo ou café?

















Uma jovem foi visitar a mãe e contou a ela sobre sua vida, e como as coisas estavam difíceis para ela. Ela não sabia o que ia fazer estava querendo desistir, estava cansada de lutar e se esforçar... parecia que assim que um problema era resolvido, aparecia outro.

A mãe a levou para a cozinha. Encheu três panelas com água e as colocou no fogo alto, e logo começaram a ferver. Na primeira ela colocou uma cenoura, na segunda um ovo e na terceira grãos de café.  Ela sentou calada, esperando que fervessem, e cerca de 20 minutos depois desligou o fogo. Retirou da água a cenoura, o ovo e os grãos de café e os colocou num prato diante da filha, e então disse: me diga o que você vê.
Cenoura, ovo, café, ela respondeu.

A mãe a trouxe mais perto e pediu para apertar a cenoura, ela o fez e percebeu que estava mole. Então a mãe lhe pediu que quebrasse o ovo, e observasse que o interior estava duro. Por fim a mãe lhe deu o café para tomar, e ela sorriu ao sentir o aroma rico. Só então a filha se deu conta e perguntou: o que isso quer dizer, mãe?

“Cada um deles enfrentou a mesma adversidade: água fervendo. Cada um deles reagiu de modo diferente. A cenoura entrou forte, rígida e resistente, entretanto depois que ficou dentro da água fervendo amoleceu e se tornou fraca.  O ovo entrou frágil. Sua casa fina protegeu seu interior líquido, e depois de ficar na água fervendo este interior se tornou duro, forte. Os grãos de café, no entanto, são únicos, porque saíram como entraram e modificaram a água fervente.

Qual deles você é? Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Cenoura, ovo, ou café?
Pense nisso: eu sou como a cenoura, pareço forte mas depois da adversidade eu me torno fragil e enfraqueço?

Eu sou o ovo que começa com o coração mole, mas muda com o calor? Eu tinha um interior mole mas depois de uma morte, dificuldades financeiras e outras provações eu me tornei forte e endureci? Minha casca parece a mesma, mas por dentro se encontra um espírito amargo e um coração endurecido?

Ou eu sou como o grão de café, que na verdade muda a água fervendo, a exata condição que está lhe trazendo dor? Quando a água ferve, ele libera seu aroma e sabor. Se você é como ele, quando as coisas estão piores você mostra o seu melhor e muda a situação à sua volta. Nas horas mais negras e quando as provações são maiores você cresce e se eleva a um outro nível?

Como você lida com a adversidade? Cenoura, ovo ou café?
Que você tenha felicidades suficientes para torna-la doce, provações suficientes para torna-la forte, mágoas suficientes para mante-la humana e esperança suficiente para faze-la feliz. As pessoas mais felizes não precisam necessariamente ter o melhor de tudo, elas simplesmente fazem o melhor com o que lhes é dado. “

autor desconhecido

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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

orando nos mares



“Nos perturbe, Senhor, quando estivermos satisfeitos demais conosco,
Quando nossos sonhos se tornarem realidade porque sonhamos muito pouco,
Quando chegarmos em segurança porque navegamos muito perto da costa.

Nos inquiete, Senhor, quando com  a abundancia das nossas posses
Tivermos perdido nossa sede pelas águas da vida,
Quando tivermos nos apaixonado pela vida e assim
Parado de sonhar com a eternidade,
E em nossos esforços para construir uma Terra nova
Tivermos  permitido que visão de um novo Céu desvaneça.

Nos incite, Senhor, a ousar mais corajosamente, a nos aventurar em mares mais amplos,
Onde tempestades nos mostrarão nossa capacidade
Onde perdendo  de vista a terra, encontraremos as estrelas.
Nós lhe pedimos que recue o horizonte dos nossos desejos
E nos empurre para o futuro com esperança, coragem, força e amor.
Isto lhe pedimos em nome do nosso Capitão, que é Jesus Cristo. “



Sir Francis Drake, corsário que serviu a Rainha Elizabeth I, escreveu esta oração que era repetida em seus navios diariamente. Ele foi um homem especial, vindo de origem pobre se tornou capitão de navio por mérito, quando apenas nobres recebiam um comando.
Vivendo numa época em que o trafico de escravos era um comércio legitimo, varias vezes ele libertou escravos que a frota de seu tio transportava, pagando do proprio bolso pela sua liberdade quando chegavam ao Panamá. Esta população ficou conehcida como "cimarrons", e eram tantos,que uma vez ele ficou cercado por espanhóis e um exercito de 2000 cimarrons veio em sua ajuda.