quinta-feira, 4 de agosto de 2011

revendo as trilhas

Esse é especial, meu filme favorito.

Entre dois amores

Out of Africa

 pode chorar, não tem ninguém vendo

cenas favoritas

cenas

 Algumas cenas deste filme são inesqueciveis.

Denis (Redford) sempre leva um gramophone num safari.

Ele o liga num local isolado e diz "Já imaginou? Nunca ouviram um som feito pelo homem, e de repente, MOZART!"


O vôo sobre as manadas e bandos de aves é outra.


O "jeito de ser" Denis:
" Eu não vou estar mais próximo nem te amar mais por causa de um pedaço de papel..."

" Eu vou me casar para a vida toda, um dia de cada vez"

"Eu aprendi uma coisa e você não: há algumas coisa que vale a pena ter, mas elas vêm com um preço. Eu quero ser uma delas."

Karen desce do trem em um traje caqui sofisticado, Denis pergunta: Esta roupa não devia vir com um rifle?


e para finalizar, pode haver coisa melhor do que um  homem lavar seus cabelos? (sem ser o seu cabelereiro)



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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

o que você escolhe ver

Hoje foi um dia feliz. Depois de uns 25 anos achei uma grande amiga da família, daquelas que é mais família que algumas pessoas da famíla. Daquelas que a gente nunca esquece, que foram exemplo enquanto crescíamos. Eu procurei por ela durante cerca de um ano desde que voltei a morar aqui, e fui encontra-la nas Geraes.

Quando você fica muito tempo sem saber de alguém há muitas estorias para contar e ouvir, e como toda vida normal há estorias boas e ruins.  Eu parei para pensar... cada um vive de acordo com o que prioriza, ele mesmo cria seu céu e seu inferno.   

Carlos Castañeda disse que " O truque é onde por ênfase, podemos nos fazer miseráveis ou podemos nos fazer felizes. O trabalho é o mesmo."

O que cada um vivencia como seu tesouro pode levar a uma eterna insatisfação ou uma segurança interior que brilha nas horas difíceis.

Os que valorizam bens, matéria, dinheiro e aparências, quando perdem tudo se vêem desesperados, porque a fonte da sua felicidade e serenidade está fora deles. Eles se auto avaliam pelo que possuem.

Os que valorizam cultura, sabedoria, solidariedade, trabalho duro, quando perdem tudo ficam serenos  (e cara, isso às vezes irrita muito a torcida em volta)  porque dentro deles estava tudo de que precisavam. Ninguém  pode tirar deles os lugares que conheceram, os livros que leram e principalmente os amigos que fizeram na estrada da vida. Eles se sentem prejudicados, não desesperados. Dentro deles estão os recursos.

Eu estou me sentindo muito rica hoje.
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