O Fantasma da Ópera foi uma lenda urbana, da Paris do seculo XIX, publicada por Gaston Leroux, e faz parte do canon da literatura gótica em que o lado bom e o lado mau dentro do homem se debatem.
Misturada a fatos que realmente ocorreram na Ópera de Paris, como a queda de um candelabro gigante durante uma apresentação, e a existencia de uma coluna oca no camarote numero 5, de onde saiam estranhos ruidos que vinham dos porões, ela cresceu, e foi depois varias vezes recontada, sendo que Andrew Loyd Weber a transformou no maior sucesso da Brodway.
Misturada a fatos que realmente ocorreram na Ópera de Paris, como a queda de um candelabro gigante durante uma apresentação, e a existencia de uma coluna oca no camarote numero 5, de onde saiam estranhos ruidos que vinham dos porões, ela cresceu, e foi depois varias vezes recontada, sendo que Andrew Loyd Weber a transformou no maior sucesso da Brodway.
O Fantasma da Ópera exerce uma certa atração misteriosa ,uma criatura deformada, torturada em seu exílio, dominando os subterraneos que cortam toda Paris, um genio musical que assistia a tudo que acontecia nos palcos e camarins do teatro sem poder participar ou se mostrar.
O porque dele ter tanto apelo à nossa imaginação e coração é uma pergunta interessante.
Quer dizer que no inferno há gente boa, talentosa, que uma vez machucada pode acabar se tornando um monstro, e quer dizer tambem que mesmo monstros que parecem cruéis e insensíveis podem amar.
Quer dizer que no fundo da caverna, no meio da noite e do desespero, ainda pode haver música, ainda pode haver uma alma que cria beleza.
Quer dizer, acima de tudo, que nenhum monstro está acima da redenção.
Quer dizer, acima de tudo, que nenhum monstro está acima da redenção.
A atração que esta figura enigmática exerce sobre a imaginação das pessoas pode ter relação com o fato de que todos nós, em alguma instancia, nos sentimos isolados, diferentes, discriminados ou solitários, e todos gostaríamos de reclamar nossos direitos sobre a luz e o palco.
veja aqui
Music of the night
Mas a minha frase preferida na peça toda é cantada por Christine na musica final:
"Pitifull creature of darkness, what kind of life have you known...
God give me courage to show you
YOU`RE NOT ALONE"
(Pobre criatura da escuridão, que tipo de vida voce teve? Deus me dê coragem para lhe mostrar que voce não está sozinho!)
.
.
Mas a minha frase preferida na peça toda é cantada por Christine na musica final:
"Pitifull creature of darkness, what kind of life have you known...
God give me courage to show you
YOU`RE NOT ALONE"
(Pobre criatura da escuridão, que tipo de vida voce teve? Deus me dê coragem para lhe mostrar que voce não está sozinho!)
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário