Um salão antiquado à meia luz. Um bolero chorando na vitrola.
“Dicen que la distancia es el olvido pero yo no concibo esa razón,”
Ele chegou acabrunhado, o sorriso largo mal escondendo o coração saindo pela boca, e estendeu a mão para ela, não apenas ela, AQUELA......
“porque yo seguiré siendo el cautivo de los caprichos de tu corazón.”
Ela se levantou, a mão trêmula encontrou a dele, um braço a puxou para o peito como um cais que ancora um barco que vagava.
”Supiste esclarecer mis pensamientos me diste la verdad que yo soñe”
Ele pensou que conduzia, ela não percebeu que seguia, dois pra lá, dois pra cá e as luzes rodando numa dança estranha onde os pés não se atrapalham, vertigem segura.
”auyentaste de mi los sufrimientos en la primera noche que te amé.”
O bolero continuava quando os olhos se fisgaram. Olhos nos olhos, o mundo sumiu num abraço apertado que pôs a centímetros dois corações adolescentes aprisionados em peitos velhos renitentes.
”Hoy mi playa se viste de amargura porque tu barca tiene que partir, a cruzar otros mares de locura, cuida que no naufrague tu vivir. ”
Queixo de um no pescoço do outro, ele cantarolando no ouvido dela, ela prende a respiração para eternizar este abraço completo, passado e futuro...
Acordaram assustados, distantes milhares de quilômetros, fusos horários e mundos inconciliáveis... os despertadores histéricos exigindo mais um dia urgente numa vida coerente...
Só os espelhos perceberam o sorriso abobado e o bolero cantarolado, mas espelhos não podem imaginar o perfume que ali não está, e nem a música que nunca vai tocar, mas mesmo assim não pára....
“Cuando la luz del sol se esté apagando y te sientas cansado de vagar, piensa que yo por ti estaré esperando hasta que tu decidas regresar”
Ele entrou no táxi de todos os dias e suspirou...
Ela suspirou sobre o quebra cabeça da vida ...
... nos suspiros, o beijo que faltou.
“Dicen que la distancia es el olvido pero yo no concibo esa razón,”
Ele chegou acabrunhado, o sorriso largo mal escondendo o coração saindo pela boca, e estendeu a mão para ela, não apenas ela, AQUELA......
“porque yo seguiré siendo el cautivo de los caprichos de tu corazón.”
Ela se levantou, a mão trêmula encontrou a dele, um braço a puxou para o peito como um cais que ancora um barco que vagava.
”Supiste esclarecer mis pensamientos me diste la verdad que yo soñe”
Ele pensou que conduzia, ela não percebeu que seguia, dois pra lá, dois pra cá e as luzes rodando numa dança estranha onde os pés não se atrapalham, vertigem segura.
”auyentaste de mi los sufrimientos en la primera noche que te amé.”
O bolero continuava quando os olhos se fisgaram. Olhos nos olhos, o mundo sumiu num abraço apertado que pôs a centímetros dois corações adolescentes aprisionados em peitos velhos renitentes.
”Hoy mi playa se viste de amargura porque tu barca tiene que partir, a cruzar otros mares de locura, cuida que no naufrague tu vivir. ”
Queixo de um no pescoço do outro, ele cantarolando no ouvido dela, ela prende a respiração para eternizar este abraço completo, passado e futuro...
Acordaram assustados, distantes milhares de quilômetros, fusos horários e mundos inconciliáveis... os despertadores histéricos exigindo mais um dia urgente numa vida coerente...
Só os espelhos perceberam o sorriso abobado e o bolero cantarolado, mas espelhos não podem imaginar o perfume que ali não está, e nem a música que nunca vai tocar, mas mesmo assim não pára....
“Cuando la luz del sol se esté apagando y te sientas cansado de vagar, piensa que yo por ti estaré esperando hasta que tu decidas regresar”
Ele entrou no táxi de todos os dias e suspirou...
Ela suspirou sobre o quebra cabeça da vida ...
... nos suspiros, o beijo que faltou.
uno há murmurado:
ResponderExcluirpor eso le pregunto, al ver que me olvidaste
Porque no me enseñaste como se vive sin tu amor...